Precisei ir trabalhar para perceber,
a vida vã do trabalhador comparada com a vida completa do artista
que nada tem.
Dele, não esperam nada, só a natureza espera em segredo que dele prospere
como flor a verdade do que habita de natural em nós.
Que esse tempo que passou não tenha matado esse ser natural que comigo nasceu.
O ser criador.
E assim como o dinheiro alimenta a desconfiança,
a arte alimenta a liberdade por ser dela nu amante.
Como um pássaro é arte que voa livre no céu,
não há animal que não se exalte perante a visão da vivarte que voa.
Tudo em mim, tudo em todos os lugares,
quer regressar a esse intimo uterino
que tudo tinha porque nada sabia e porque nada tinha feito
senão ser quem é para tudo conseguir.
Tuesday, May 14, 2013
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