Sunday, July 29, 2012
Krishnamurti On Observing Ourselves
The Perfect Plan
By Chuck Danes
Do you sometimes feel that life's unfair, that future hope is bleak?
Do your day to day experiences leave your spirit feeling weak?
Do you ever think the joys in life are reserved for just a few?
That your hopes and dreams you'll never reach no matter what you do.
Perhaps you've thought how hard it is to get ahead these days?
That strain and strife are just part of life and nothing you do pays.
If you do, take heart my friend, so many think this way.
But there is hope a brighter path that you can take today.
It will require a shift in thought, it may challenge your beliefs
But it will guide you to a life of joy, content, relief.
So listen closely and absorb this perfect plan I share
Implement these steps you'll learn and soon you'll be aware
Of a life that's filled with joy beyond your wildest dreams
Regardless what "appears" to be no matter how life seems.
Focus your attention on what you soon will learn
The wisdom in it, if acted on will provide those things you yearn
The answers are available just seek and you will find
That all which you've experienced is a product of your mind
These troubles you encounter now that you feel get in your way
Are due to thoughts, emotions felt that you had yesterday.
For long ago the plan was made which allowed you to be free
From all these limitations that you now perceive to be
You have been given power which you're not yet aware
It's through misuse of this precious gift that's created your despair
For in the plan there came a clause that remains within it still
That each and every soul on earth be entitled to free will
You chose to limit your results by absorbing false belief
The plan designed to bring you joy through your own choice brought you grief
For every thought, emotion felt consists of energy
And those that you allow to grow is what life comes to be
The life that you are living now is due to seeds you've sown
The thoughts, beliefs, emotions felt is precisely what has grown
You must undo the damage done and shatter old beliefs
And do away with those that harm instead of bring relief
You must rethink the choices made that brought you where you are
Rewrite the script of your own life which allows you to go far
There is a law that draws to you those things you'd like to see
Just use your free will consciously and soon you will be free
To experience life's beauty and all it can provide
Just follow closely what is shared and use it as your guide
First you must become aware of all you think and say
Discover and become aware of the powerful role they play
In attracting the experiences you come to see in life
Are they in harmony with joy, or lack and pain and strife?
For it is these that stir within emotions that you feel
Projected out attracting more that you perceive as real
The energy they emanate attracts more of the same
Be conscious of the signal sent and what it is you claim
Now ponder on your core beliefs, what you believe is true
Are those beliefs in harmony with what you want to do?
Examine closely one by one and discern if they are truth
Or were they handed down to you and given you in youth?
Are they based on ease, love, joy and possibility
Or struggle, strain, fear and strife, examine them and see
Determine which will serve you and which you need to shun
Analyze them carefully, each and every one.
Eckhart Tolle TV- As reflexões de um mestre
Parte da Entrevista de Eckart Tolle a Neale Donald Walsch (escritor de «Conversas com Deus») sobre consciência
- Sobre o que devemos comer
- Como dissolver o sofrimento
Thursday, July 26, 2012
A nudez que não se vê
Na iminência de não querer ser louca, tudo o que eu quero é fazer-me
louca
E andar nua para o mundo, andar só porque quero estar
deitadaTudo o que eu quero é revelar e exprimir um interior que se faz despedido do mundo
Quero ignorar a tudo e todos e simplesmente fazer ver finalmente a integridade do todo
Pois sinto-me exausta de tanto calar, e cheia te tanto em
mim a bulir
Sou chaleira com água a ferver, turbilhão de sentimentos
numa panela de pressão que não deixa nada sair.Agarro uma folha, aperto-a sinto suas entranhas a fluírem por mim e tudo o que eu quero é possuir para deixar-me embutir
Não me vejo separada, vejo-me vigiada e despida por cada olhar que sobre mim recai ao sair de mãos abertas para a rua.
Não me vejo cópia rara do exterior, vejo-me partir da origem, vejo-me tinta de terra em tela que se quer toda auto colorir.
E agarro um momento de silêncio em que peço ao vento que
conte suas histórias para mim. Arranjo coragem, peço que me conte tudo, para
que me fale ao ouvido do espírito e para que eu possa esperar o resultado que
recairá sobre o meu corpo enquanto eu estiver ainda a dormir.
Jogos de espelhos
Palavras, acções, não são mais que senão actos.
Situações, pessoas, apenas verdades em suas manifestações.Lugares, papeis, pensamentos mais não são que meros padrões repetidos.
Vejo que somos um só nesse rio maior e as verdadeiras palavras do coração os lábios não as reconhecem.
Pois quando apenas as palavras vãs existem, só se despeja palavras sobre e cujo significado vívido se desconhece.
E são essas experiencias que nos levam a circunstâncias que lamentamos
termos escolhido, mas que na realidade foi um ser de nós mais complexo que o
nosso simples nós quem afinal as havia escolhido, sabiamente.
A realidade afinal, nunca esteve sob nossas rédeas.
E quem tem rédeas afinal perde-as sempre que percebe que as tem.
O que julgamos afinal era tudo o que de errado estava em nós, quando afinal vemos que tudo é o espírito que sustenta, vemos que quando nada que se pensava ter afinal se tem. E a única garantia na vida passa a ser, a garantia de que saber viver é confiar livremente, sacrificando o que se pensava já estar garantido.
E quanta força será necessária para fazer os outros
perceberem…
E é aí que eu vejo, que nada mais foi real em minha vida até
hoje nem eu, nem as situações, nem a minha vida, apenas tu, as sombras, as
almas que ao meu lado estavam e que por mim secretamente passavam.
Vejo apenas que o agora em si agrega tudo. Não vejo
distinção de sonho e realidade. Vejo que a realidade e o sonho são afinal a
mesma coisa, e acontecem no mesmo lugar. Vejo que não existe um pulsar linear,
existe apenas o estar, o ser, o amar.
Nem existe o que controlar, agora vejo que tudo o que
acontece é inevitável, apenas escolhemos o que mais nos custa a escolher, a
forma de ver o que mais nos vai acontecendo, a forma de reagirmos e apenas nisso
se faz o nosso viver.
Wednesday, July 18, 2012
Luz
Cada um deve dar o seu melhor naquilo que o torna único.
Os critérios são critérios mais profundos e mais abrangentes quando deixam de ser necessários.
Os valores são maiores valores quando não precisam mais sequer ser lembrados.
Cada um naquilo que o torna único torna-se de si próprio o ser mais necessário.
Cada um naquilo que o faz distinto torna-se distinto sendo melhor ser daquilo que veio a Terra para ser.
E dos juízos de valor ficam apenas restos escassos da ignorância que em nós sobra, e nos impede de ver a real beleza de cada ser.
E eu me assumo, nessa postura, errante por ainda sem querer julgar perdendo o momento que me faria amar aquele instante em que me perdi julgando.
Mas é dos nossos erros que fica o espaço para sermos humildes perante a nossa alma que brota errante num espírito forte.
Das nossas mágoas fica espaço para memórias daquilo que se foi, daquilo que se aprende e daquilo que se constrói de melhor em nós.
E cada mágoa que sinto, antes de culpar, analiso e vejo que é apenas um reflexo de mim, daquilo que em mim certo ainda não está e que ainda me magoa e que ainda cumpre a sua função de tornar o meu ser mais forte.
E olho para ti e a luz daquilo que em ti se faz distinto de mim vejo o quanto tu és forte. Admiro-te de seguida e admiro em mim ser capaz de ver tal luz que flameja de ti.
Pois sendo que somos representantes de um prisma de infinitas cores cada um pode, se quiser, desabrochar em si a sua única semente de amor e cor.
Os critérios são critérios mais profundos e mais abrangentes quando deixam de ser necessários.
Os valores são maiores valores quando não precisam mais sequer ser lembrados.
Cada um naquilo que o torna único torna-se de si próprio o ser mais necessário.
Cada um naquilo que o faz distinto torna-se distinto sendo melhor ser daquilo que veio a Terra para ser.
E dos juízos de valor ficam apenas restos escassos da ignorância que em nós sobra, e nos impede de ver a real beleza de cada ser.
E eu me assumo, nessa postura, errante por ainda sem querer julgar perdendo o momento que me faria amar aquele instante em que me perdi julgando.
Mas é dos nossos erros que fica o espaço para sermos humildes perante a nossa alma que brota errante num espírito forte.
Das nossas mágoas fica espaço para memórias daquilo que se foi, daquilo que se aprende e daquilo que se constrói de melhor em nós.
E cada mágoa que sinto, antes de culpar, analiso e vejo que é apenas um reflexo de mim, daquilo que em mim certo ainda não está e que ainda me magoa e que ainda cumpre a sua função de tornar o meu ser mais forte.
E olho para ti e a luz daquilo que em ti se faz distinto de mim vejo o quanto tu és forte. Admiro-te de seguida e admiro em mim ser capaz de ver tal luz que flameja de ti.
Pois sendo que somos representantes de um prisma de infinitas cores cada um pode, se quiser, desabrochar em si a sua única semente de amor e cor.
Friday, July 13, 2012
Máscara
Eu sou a máscara
Tenho escárnio
Tenho fascínio
Tenho íntimo
E não tenho domínio
Mas tenho uma máscara
Cobre me os devaneios profundos que assombram o ser
Protege-me contra os prováveis infortúnios que se revelariam a luz da verdade do meu íntimo viver
Sou máscara pura mácula, sou escudo escuro no meio da escuridão
Eu sou a protecção contra a incompreenção
Vivo no mais banal viver
E cubro qualquer ser vivente que se aproxime de mim
Eu sou o ascendente
Não tenho fé
Não tenho compaixão
Não tenho liberdade
Sou como a ideia de posse,
sou a ínfima sorte
Assombra-me por vezes a vulnerabilidade de mulher
Necessito expressar coisas que vejo com os milhões de olhos do interior
E sem ter a quem recorrer, quem o possa compreender, recorro a ti
máscara sem dor, máscara sem rancor
Sendo apenas mulher banal, sensivel, que vislumbra o real, que sente
A máscara é o olhar para o incompreensivo que pensa que me pode compreender
E não me vá eu perder no caminho
Deixar eu de saber quem sou,
deixo a máscara cair sobre meu rosto repleto de lágrimas e de amor
E caiu sem querer na desgraça de amar de mais até quem nunca sequer amou
Mas a vida quer-se amor afinal,
só se quer a máscara para impedir mergulhar na profunda dor de um ser desamado.
Só se quer a máscara para fingir ser feliz num final que não está acabado.
Por dentro sou a Alice de uma extensa fantasia
Sou criança com ideias fixas de uma eterna adolescencia tardia
Sou pico de uma montanha permanentemente a beira de um queda ao infinito
Sou reflexo vivo de um ser vivo que se preenche de além no paraíso
Por dentro,
só tenho a dizer que não há mascara que sobreviva, ao íntimo calor da verdade
Nem há chama externa que penetre na casa de espíritos viva do meu interior
Por dentro,
não há voz que ponha em causa ou cale o fruto da realidade que aos antigos,
e aos apaixonados, o conto mágico revelou
Tenho escárnio
Tenho fascínio
Tenho íntimo
E não tenho domínio
Mas tenho uma máscara
Cobre me os devaneios profundos que assombram o ser
Protege-me contra os prováveis infortúnios que se revelariam a luz da verdade do meu íntimo viver
Sou máscara pura mácula, sou escudo escuro no meio da escuridão
Eu sou a protecção contra a incompreenção
Vivo no mais banal viver
E cubro qualquer ser vivente que se aproxime de mim
Eu sou o ascendente
Não tenho fé
Não tenho compaixão
Não tenho liberdade
Sou como a ideia de posse,
sou a ínfima sorte
Assombra-me por vezes a vulnerabilidade de mulher
Necessito expressar coisas que vejo com os milhões de olhos do interior
E sem ter a quem recorrer, quem o possa compreender, recorro a ti
máscara sem dor, máscara sem rancor
Sendo apenas mulher banal, sensivel, que vislumbra o real, que sente
A máscara é o olhar para o incompreensivo que pensa que me pode compreender
E não me vá eu perder no caminho
Deixar eu de saber quem sou,
deixo a máscara cair sobre meu rosto repleto de lágrimas e de amor
E caiu sem querer na desgraça de amar de mais até quem nunca sequer amou
Mas a vida quer-se amor afinal,
só se quer a máscara para impedir mergulhar na profunda dor de um ser desamado.
Só se quer a máscara para fingir ser feliz num final que não está acabado.
Por dentro sou a Alice de uma extensa fantasia
Sou criança com ideias fixas de uma eterna adolescencia tardia
Sou pico de uma montanha permanentemente a beira de um queda ao infinito
Sou reflexo vivo de um ser vivo que se preenche de além no paraíso
Por dentro,
só tenho a dizer que não há mascara que sobreviva, ao íntimo calor da verdade
Nem há chama externa que penetre na casa de espíritos viva do meu interior
Por dentro,
não há voz que ponha em causa ou cale o fruto da realidade que aos antigos,
e aos apaixonados, o conto mágico revelou
Sunday, July 08, 2012
A Ideia e o Amor
Num bosque vivia uma menina donzela, uma menina chamada Ideia.
Vivia num sítio encantado, uma terra de onde brotavam maravilhas, maravilhas de poetas, de arquitectos, de magos, de duendes, de feitiços e de todas as imaginações que pudessem fluir.
Essa menina vivia vestida com um vestido colorido, por todas as paisagens do mundo.
Pintado por todas as cores do mundo, nem era de algodão, nem era de cetim, mas de um tecido tão brilhante que não havia outro igual no mundo.
A menina sonhava constantemente, no entanto, vivia estando adormecida de si mesma e acordava apenas quando saía pelo bosque mágico cantando.
Ela sonhava acordada e de cada vez que pensava em seu príncipe.
E o príncipe dela chamava-se Amor. E ela enquanto sonhava, cantava em vão, chamando por ele. Fantasiava, pensava, tentando criar em sua mente uma imagem que seria igualzinha a ele.
Num bosque vivia uma menina, que um dia realmente seu príncipe Amor encontrou, e ao juntarem-se ele passou a chamar-se Sonho e ela passou a chamar-se Cor.
E viviam juntos constantemente, ela deixava-se sempre estar colorida por ele, o Sonho, sendo sempre fiel ao seu íntimo coração.
Um dia de suas saias surgiram seus filhos concretizados, que fecundados pelo Amor, foram as obras da mais pura de suas criações.
Num dia enquanto caminhavam juntos, o Sol, finalmente seus olhos abriu.
Acordaram e perceberam juntos que não tinham sentido, perderam toda a paixão e pureza da magia que inicialmente os haviam encantado e unido.
Mesmo assim, cristalizaram suas lágrimas e decepcionados se abraçaram, sob o luz ensolarada do Sol.
Pois, quando perceberam que mesmo assim se amavam, descobriram também que era mais que razão e imaginação o que na verdade os tinha unido. Viram-se tão frágeis e humanos, que descobriram que o verdadeiro amor vai bem além do que a mais pura e bela fantasia.
Vivia num sítio encantado, uma terra de onde brotavam maravilhas, maravilhas de poetas, de arquitectos, de magos, de duendes, de feitiços e de todas as imaginações que pudessem fluir.
Essa menina vivia vestida com um vestido colorido, por todas as paisagens do mundo.
Pintado por todas as cores do mundo, nem era de algodão, nem era de cetim, mas de um tecido tão brilhante que não havia outro igual no mundo.
A menina sonhava constantemente, no entanto, vivia estando adormecida de si mesma e acordava apenas quando saía pelo bosque mágico cantando.
Ela sonhava acordada e de cada vez que pensava em seu príncipe.
E o príncipe dela chamava-se Amor. E ela enquanto sonhava, cantava em vão, chamando por ele. Fantasiava, pensava, tentando criar em sua mente uma imagem que seria igualzinha a ele.
Num bosque vivia uma menina, que um dia realmente seu príncipe Amor encontrou, e ao juntarem-se ele passou a chamar-se Sonho e ela passou a chamar-se Cor.
E viviam juntos constantemente, ela deixava-se sempre estar colorida por ele, o Sonho, sendo sempre fiel ao seu íntimo coração.
Um dia de suas saias surgiram seus filhos concretizados, que fecundados pelo Amor, foram as obras da mais pura de suas criações.
Num dia enquanto caminhavam juntos, o Sol, finalmente seus olhos abriu.
Acordaram e perceberam juntos que não tinham sentido, perderam toda a paixão e pureza da magia que inicialmente os haviam encantado e unido.
Mesmo assim, cristalizaram suas lágrimas e decepcionados se abraçaram, sob o luz ensolarada do Sol.
Pois, quando perceberam que mesmo assim se amavam, descobriram também que era mais que razão e imaginação o que na verdade os tinha unido. Viram-se tão frágeis e humanos, que descobriram que o verdadeiro amor vai bem além do que a mais pura e bela fantasia.
Thursday, July 05, 2012
Tuesday, July 03, 2012
Lamento
Lamento,
o meu espírito é cortante,
a natureza da minha alma é febril,
minhas emoções são profundas, ferem e vão ao âmago.
Lamento,
não vou mais fingir ser viril e eloquente,
sou imperfeita, sou imprevisível e não sou diferente,
e entro em choque com os meus próprios mentais paradoxos,
o que normalmente se torna doentil,
Só tenho a dizer, que lamento,
se ainda continuo a ir tão fundo contigo,
a te humilhar, sem dó nem piedade,
sem leveza e ainda com ar de desafio,
lamento ser rebelde e tanto contrariar
e ainda me consumir em nosso vazio.
Lamento, insistir viver em todos os tempos,
e estar ansiosa em todo o lugar, lamento se te quiz possuir
sem ver, cega, que te deixavas fugir,
lamento, juro, só por tentar.
Lamento também esse texto de lamento,
lamento cada segundo que pensei a mais em ti,
lamento, simplesmente, sentir-me assim.
Lamento fixar, em todas as alturas que podia facilmente saltar,
Lamento, as vezes não me ter segurado para não caíres comigo,
lamento por vezes ser pouco gentil contigo.
Lamento.
Já nem sei se te amo depois de todos esses lamentos.
A não ser que talvez apenas se trate de amor humano.
Com poucos talentos de onde brotam pouca virtuosidade.
Lamento, enfim, oh meu ser!
Pois no fim sei que sempre estiveste ali,
a espera que finalmente eu pusesse meus olhos em ti.
Preciso compor
Preciso compor.
Hoje foi a única coisa que realmente senti.
Necessidade tal como é a de viver, como é a de respirar.
Tão independente de mim e de ti.
Preciso compor.
Hoje tal vontade se apoderou de mim.
E descobri que sentimentos de transcender me possuem.
Como se tudo me engolisse, como se tudo vivesse em mim.
Como se eu fosse planta de mim,
que existo sendo eu realmente esse ser bem mais profundo e crescente.
Preciso compor.
Sem virar as costas para mim.
Também sei que não consigo virar as costas para ti, mas apenas aglomerar tudo.
Nada há mais que possa eu fazer com esse tal fogo.
E receio que possa ter vindo do nosso mais terno amor
E de nossos mais cruéis anseios de posse, receio ter chegado ao fundo, sentindo calor.
E receio não viver mais em nós consumida, mas ter que voltar-me além
para algo bem mais além de todos nós algo que me permita assim tão expandida e sem voz.
Desse fogo irei desconstruir a maior piedade que exista realmente por mim.
Desse fogo irei construir o mais ideal sonho alguma vez expelido dos doces lábios do infinito.
Hoje sonhei sem sonhar contigo.
Hoje sorri sem dar sequer por mim
Hoje criei assim uma vontade que se apodera sendo dona de mim.
Hoje foste o vento que por mim passou.
Hoje eu sou o calor que aqueceu esse vento.
Hoje fomos o que somos e o que ao contrário do que somos seremos.
Hoje desejei deixar rasto desse mesmo calor.
Hoje escrevi tudo na eternidade do momento.
Hoje entreguei-me a esse nosso lado vago, que por vezes se deixa calar
enquanto docemente se deixa passar.
Hoje foi a única coisa que realmente senti.
Necessidade tal como é a de viver, como é a de respirar.
Tão independente de mim e de ti.
Preciso compor.
Hoje tal vontade se apoderou de mim.
E descobri que sentimentos de transcender me possuem.
Como se tudo me engolisse, como se tudo vivesse em mim.
Como se eu fosse planta de mim,
que existo sendo eu realmente esse ser bem mais profundo e crescente.
Preciso compor.
Sem virar as costas para mim.
Também sei que não consigo virar as costas para ti, mas apenas aglomerar tudo.
Nada há mais que possa eu fazer com esse tal fogo.
E receio que possa ter vindo do nosso mais terno amor
E de nossos mais cruéis anseios de posse, receio ter chegado ao fundo, sentindo calor.
E receio não viver mais em nós consumida, mas ter que voltar-me além
para algo bem mais além de todos nós algo que me permita assim tão expandida e sem voz.
Desse fogo irei desconstruir a maior piedade que exista realmente por mim.
Desse fogo irei construir o mais ideal sonho alguma vez expelido dos doces lábios do infinito.
Hoje sonhei sem sonhar contigo.
Hoje sorri sem dar sequer por mim
Hoje criei assim uma vontade que se apodera sendo dona de mim.
Hoje foste o vento que por mim passou.
Hoje eu sou o calor que aqueceu esse vento.
Hoje fomos o que somos e o que ao contrário do que somos seremos.
Hoje desejei deixar rasto desse mesmo calor.
Hoje escrevi tudo na eternidade do momento.
Hoje entreguei-me a esse nosso lado vago, que por vezes se deixa calar
enquanto docemente se deixa passar.
Sunday, July 01, 2012
Para quem quer inspirar!
Agarremos o nosso potencial criador a 100 por cento!
robinsharma.com
http://movimentoconfiancagora.blogspot.pt/
«É nos momentos de decisão que o nosso destino é traçado. Escolha agora e escolha bem!» Tony Robbins
Permita-se ser poderoso sem limites. Inspire!
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«É nos momentos de decisão que o nosso destino é traçado. Escolha agora e escolha bem!» Tony Robbins
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