Monday, July 21, 2008
Construir a paz!
Pois é o Avatar acabou...bem eu sei que é apenas um desenho animado! Mas tem muita verdade esse desenho. De facto o futuro de tudo o que existe está nas crianças e nos grandes mestres e sábios aptos para lhe ensinarem, os mais velhos. De facto não é com violência ou morte que conseguiremos mudar alguma coisa mas com compaixão e amor.
No entanto tem algo que distingue fundamentalmente esse desenho animado da realidade. A solução não está no Messias ou no Rei D. Sebastião. Nós não temos um Avatar para nos salvar. Nós só temos nós próprios. Temos de ser nós próprios a encontrar o nosso caminho um pouco como o Zuko. O nosso caminho físico e espiritual. Temos de concentrar toda a nossa força em restaurar o equilílibro do planeta. Essa é a missão de cada um de nós.
Não é fácil mas é possível e só com esperança e persistência conseguiremos cumprir o nosso papel no universo. E derrotar o maior mal que existe, o egoísto, que nasce dentro de nós. O caminho começa de dentro. Milhares de culturas indicam que este é o final mas também o início. Os Maias, os Cristãos, entre outros. Então vamos logo manter a nossa meta em nossa mente e em nossos corações.
Esta começando a Era de Aquário. Está a chegar 2012... não interessa. Não importa por onde começou o teu caminho. Não interessa qual a tua religião ou qual a tua cultura. Não se trata de salvar a nação. Trata-se de proteger o mundo e de parar todo esse materialismo e egoísmo que considera o ser humano e apenas o ser humano, quando tudo o que é vivo devia ser considerado.
O que nos divide não é importante. No fundo tudo é o mesmo, várias faces do mesmo prisma. Porque não existe uma verdade nem uma só salvação.
Desliguem as televisões, abram os vossos corações
É tempo de agir.
Todos somos capazes de fazer algo, há tanto por fazer!
Deixar de comer carne, plantar árvores, viver sustentavelmente, viver naturalmente, curar outros, proteger os animais, lutar pelos direitos de todos os seres, abandonar a
ideia de civilização...
Caminhos não faltam.
Vamos construir a paz!
Thursday, May 22, 2008
Vídeos do Encontro Verde
Quinta Cabeça do Mato
Onde o sonho se tornou realidade...
Agradecemos a nossa Mãe e ao nosso Pai.
Contemplamos tudo o que vive, tudo o que é vida.
Vivenciamos a paz, o infinito do amor,
a união com tudo o que existe.
A paz é possível
É possível concretizar o amor.
Vivendo em harmonia com tudo
Colectivamente plantando as sementes da esperança.
Como pode o homem destruir toda a fonte de paz?
Como pode o homem agir sem pensar e pensar sem agir?
Não há mistério na filosofia da vida
Equilibrar, revitalizar, unificar
Porque tudo o que vive um dia nasceu
Nada se copia tudo deve ser criado, aprendido, fortificado
Nas redondezas do nosso viver tão suado
Está a riqueza de construir o nosso Bem desejado
Semear a semente da vida no mundo
Renascer a esperança de ver o amor crescer
Manifestar a beleza de viver a realidade do ser
Reinventar a origem que se faz escondida
Isto é construir o futuro dos nossos filhos
Vivenciar a beleza de um ideal
Ver em ti
O bem que há em mim.
Onde o sonho se tornou realidade...
Agradecemos a nossa Mãe e ao nosso Pai.
Contemplamos tudo o que vive, tudo o que é vida.
Vivenciamos a paz, o infinito do amor,
a união com tudo o que existe.
A paz é possível
É possível concretizar o amor.
Vivendo em harmonia com tudo
Colectivamente plantando as sementes da esperança.
Como pode o homem destruir toda a fonte de paz?
Como pode o homem agir sem pensar e pensar sem agir?
Não há mistério na filosofia da vida
Equilibrar, revitalizar, unificar
Porque tudo o que vive um dia nasceu
Nada se copia tudo deve ser criado, aprendido, fortificado
Nas redondezas do nosso viver tão suado
Está a riqueza de construir o nosso Bem desejado
Semear a semente da vida no mundo
Renascer a esperança de ver o amor crescer
Manifestar a beleza de viver a realidade do ser
Reinventar a origem que se faz escondida
Isto é construir o futuro dos nossos filhos
Vivenciar a beleza de um ideal
Ver em ti
O bem que há em mim.
Sunday, May 11, 2008
O menino que canta
Quanta magia
Vinha a caminho
pelo caminho a cantar
Quanta harmonia
Eu vinha pelo caminho
E acabo por uma rua cruzar
Esta magia, esta harmonia
Era um menino, um menino a cantar
E vinha cantando na sua alegria
De saber viver a sonhar
Que maravilha a surpresa
de o poder encontrar
E por uns segundos deixar-me contagiar
O som era belo
Uma melodia que só sentia o menino
O menino que sabia cantar
Que espanto!
Quanta alegria!
Senti o amor que libertou no ar!
******************
Lembrei-me agora de uma música de infância que adoro - AQUARELA
Thursday, May 08, 2008
A Torre de Babel
Era uma vez uma casa muito engraçada
Pequenininha. Bonitinha.
Tinha um quarto, uma salinha e uma cozinha
Era uma vez uma casota, mobilada, equipada com varanda
Mas sem quintal
Era uma vez uma casona com terraço, com quartos, piscina
E mesa de bilhar
Até que enfim, um casarão grande, alto, muito luxo, familiar
Com carros, cão de guarda, porteiro e tudo o que se pode comprar
E cresceu e cresceu a Torre de Babel, a bela sabedoria científica,
O Ego humano no seu melhor!
Não prático, não crente.
O conhecimento não superficial é a essência de toda a superficialidade.
O que nega o que é e acaba sendo pior do que era.
A cura para a doença em estado terminal, a causa da doença.
A evolução que causa morte, que cura o que provocou que ignora o que não pode curar.
Tão certa, tão errada, tão autónoma, tão suficiente.
A desgraça que vem, a esmola do inteligente e o veneno do doente.
Tão ilimitada quanto irreal num mundo limitado, animal.
Esquecer a condição, fugir da razão.
Não somos Deuses, cai a torre, que suja a água, a vida que mata que dá e que tira.
Não somos máquinas, nascemos mortos, e vamos morrendo ignorando a verdade.
A torre vai caindo e ninguém escuta o ruído.
Ninguém sente tremer o chão.
Nem sequer quem provocou a mentira.
Só a criança ouviu.
O que o visionário viu.
Que sabe quem aprender a lição.
Que escuta aquele que abriu o coração.
Mas no meio de tantos cegos difícil é, não perder a visão.
Wednesday, April 30, 2008
Campanhas da Avaaz para ajudar o mundo: Participe!
Luta contra o aumento dos bens alimentares.
Assine em: http://www.avaaz.org/en/world_food_crisis/
Assine em: http://www.avaaz.org/en/world_food_crisis/
Todos diferentes. Todos iguais!
Tuesday, April 29, 2008
Chave do Céu
Caminhei pelo submundo
Conheci o meu mundo
Conheci a ilusão
Vi o Graal, a Excalibur
Fui ao Inferno e voltei
Mas deixei a minha face em cada lugar
Vi o mar, as estrelas, o Sol e a Lua
E errei a cada passo que dei
Para aprender e sonhar
Quero encontrar agora as chaves dos portais
As peças do puzzle
Ver o que fiz de mal
A dor se paga com ferro e fogo
Mas a água te ilumina e faz-te pensar
Quero agora procurar, apanhar os cacos de vidro
Ver a parte que faltou a quem tudo viu
Quem é o todo sem a parte
Esta sou eu.
Aquela a quem foi entregue a chave do céu
Mas no mundo a chave perdeu.
Monday, April 14, 2008
O olhar do tempo
Quem procura que encontra
que acha que acerta
que toca que mata
que mente que corre
e escorre profundo
Sou eu ou não sou?
O olhar do tempo
Que deu que tirou
O que foi que será
Que foi esquecido
A fala do mudo
O que será do será?
Que grita esquecido
Que espera calado
Falhar ou voltar
Matar o morrido
Secar o que secou
O que se sonhou sonhou
Ou se viveu um dia
Esquecido pelo Sol
Que pensa ser o que não vê
Que fere que esquece
O que não sabe viver
Aprenda sozinho
O que fez lhe passou
Asim falaram os olhos
A quem o tempo matou.
Sunday, April 13, 2008
Poema conjunto- Darsy e Luna
Estou a morrer... para o mundo.
Fazer as malas, nova viagem, vou voltar
Tenho visto estrelas a caírem em buracos negros
cadentes...
Ondas de insegurança inundando mares de gente...
A Cruz marca locais nos quais, não se devia entrar...
Mentes vagueando na gravidade da mentira
Longe da Lua...
Olhos fitando dentes, procurando as suas partes
isto depois de um provérbio se tornar realidade...
Cinco sentidos num espírito fechado
O cheiro do sangue depois da colheita
Ver o Homem de Preto como sempre tapado
Tocar no seu vazio, não ser recebido
Saborear a derrota de partir com as mãos abertas
Ouvir o gemer crescendo num grito... silêncio
Não chega
Um Aquário fechado no futuro
Finalmente regressa na pena da Fénix
Por vezes há coisas que não queremos saber...
Silêncio
Brincar com o Destino à Cabra-cega
Ele não vê, ele É.
Gente são memórias, de uma só pessoa.
Morro hoje, pois é só vaidade
Mais silêncio não! É só Vaidade!
Por isso eu morro e espero.
Pois no Reino de Deus o que foi nada, é tudo.
E o que foi tudo é nada
Vagueando na sombra clara do mundo real
Folheando a chama acesa da imaginação
Um Gémeos preso no presente
Finalmente segue a dança do vento
Para quê voltar...
Viver sem fazer também é morrer
E faça-se barulho
Jogar os dados com a Deusa
Ela não faz, ela Cria
A multidão fala enquanto a razão cala
Vivo hoje na estalagem do assombro
Clareando a realidade mecanicamente bípede
Por isso eu vivo enquanto grito
Alegria, o Reino da Deusa está bem aqui
Estou a viver o meu mundo
Largar as malas, é tempo de caminhar
Observando belas mentiras florescerem na massa cinzenta
De dia...
O sufoco do rosto que esfola gente inocente por ser descrente
E a beleza da falsidade que ensina gente doente a parecer elegante
Fugiram do Sol
A parte procura o todo, beco sem saída
Deste ao fundo sem túnel..
Esqueceste? Não é a multidão
Abre o espírito que não há beco sem caminho!
Fazer as malas, nova viagem, vou voltar
Tenho visto estrelas a caírem em buracos negros
cadentes...
Ondas de insegurança inundando mares de gente...
A Cruz marca locais nos quais, não se devia entrar...
Mentes vagueando na gravidade da mentira
Longe da Lua...
Olhos fitando dentes, procurando as suas partes
isto depois de um provérbio se tornar realidade...
Cinco sentidos num espírito fechado
O cheiro do sangue depois da colheita
Ver o Homem de Preto como sempre tapado
Tocar no seu vazio, não ser recebido
Saborear a derrota de partir com as mãos abertas
Ouvir o gemer crescendo num grito... silêncio
Não chega
Um Aquário fechado no futuro
Finalmente regressa na pena da Fénix
Por vezes há coisas que não queremos saber...
Silêncio
Brincar com o Destino à Cabra-cega
Ele não vê, ele É.
Gente são memórias, de uma só pessoa.
Morro hoje, pois é só vaidade
Mais silêncio não! É só Vaidade!
Por isso eu morro e espero.
Pois no Reino de Deus o que foi nada, é tudo.
E o que foi tudo é nada
Vagueando na sombra clara do mundo real
Folheando a chama acesa da imaginação
Um Gémeos preso no presente
Finalmente segue a dança do vento
Para quê voltar...
Viver sem fazer também é morrer
E faça-se barulho
Jogar os dados com a Deusa
Ela não faz, ela Cria
A multidão fala enquanto a razão cala
Vivo hoje na estalagem do assombro
Clareando a realidade mecanicamente bípede
Por isso eu vivo enquanto grito
Alegria, o Reino da Deusa está bem aqui
Estou a viver o meu mundo
Largar as malas, é tempo de caminhar
Observando belas mentiras florescerem na massa cinzenta
De dia...
O sufoco do rosto que esfola gente inocente por ser descrente
E a beleza da falsidade que ensina gente doente a parecer elegante
Fugiram do Sol
A parte procura o todo, beco sem saída
Deste ao fundo sem túnel..
Esqueceste? Não é a multidão
Abre o espírito que não há beco sem caminho!
Tuesday, April 08, 2008
Sinceridade Estudantil - O desafio tecnológico
Quanto mais avanço os estudos escolares menos aprendo e é triste perceber tal realidade.
Quero continuar a aprender não me sinto satisfeita nem conformada com o conhecimento (empírico e literário) que tenho.
Não posso mais recorrer a escola.
A informação é cada vez mais inútil e dita civilizada, preparando os jovens para a tal vida civilizada e inútil.
Eu quero aprender coisas úteis para o melhor do mundo, tirar as minhas próprias conclusões, debater ideias com os colegas, tirar conclusões, refutá-las e criá-las novamente. Tudo isto é cada vez menos possível no secundário.
Tanta matéria para ser dada, tantos professores cansados, preguiçosos, revoltados, cansados, tristes e mal colocados, são a maioria entre poucos dispostos a "ensinar".
E os que ensinam não tem tempo para ensinar o que realmente interessa...
Quando eu parar de frequentar o estabelecimento chamado "escola" não será por desistir de aprender mas por desistir de uma coisa que já não tem tempo para mim e partir para aprender com quem realmente possa me ensinar.
O avanço das tecnologias e o governo tem aumentado este drama.
Com os computadores a informação "copy/paste" vem aumentando e os alunos já não aprendem a escrever.
Com a calculadora científica as funções compostas são mais fáceis e os alunos já não sabem contar e nem sequer fazer trocos como antigamente se sabia.
As tantas a matéria que se dá é tão subjectiva quanto irreal!!
Mecanização das massas, eu recuso-me a fazer parte dela...
Não pertenço ao rebanho e nem ao exército de máquinas bípedes...
A tecnologia não pode ser vista como um fim em si mesma.
Realidade onde estás? É preciso ir a tua procura...!
Sunday, April 06, 2008
Do the Evolution
O Bip do Coração
(a chama sem fim)
Nunca deixes de sorrir
Porque o sorriso é o teu espelho
O reflexo do teu sonho porque estás a lutar
Mesmo que nunca pares de chorar
Sorri até ao fim
Porque o sorriso te conduzirá ao teu amor sem fim
Rosas de papel
Campos de marfim
É por isso que eu nego esta existência
Roupas de cetim
Anel com sangue e mel
É por isso que apelo a qualquer contestação
Eu sou o raio fatal
que te acerta o coração
Sou o bip racional
que te chama a razão
Faço-me e refaço-me
Tudo pela tua mão
Rezo para que o mundo um dia não te leve a perdição
2+2=5
III Encontro Alternativas em Sintra 2008
O Encontro Alternativas em Sintra é um encontro onde um grupo de pessoas, que através de diversas artes e sabedorias vivem e praticam uma forma alternativa de vida, partilham o seu sentir e saber com a comunidade, dando assim o seu contributo para o desenvolvimento humano.
Obtenha mais informações em: http://encontroalternativas.blogspot.com/
Thursday, March 27, 2008
Sinfonia Celestial
Estou no paraíso
Em nenhum sítio mais eu poderia estar
porque esta é a minha terra
esta é a minha família
e este é o meu lar
Sinto na brisa do vento o conforto do colo de Mãe
Nos ouvidos tenho a melodia do teu chamado
Eu vejo a tua luz
Eu vejo o teu povo
De onde vim e para onde vou
Acordei de um estado de dormência
O estado em que não te via em mim
Agora é tudo tão familiar, infantil e belo.
Sinto-me tua
Tão parte de ti
A tua beleza reflete no meu ser
Por isso o meu amor nunca vai morrer
Nos teus braços guardas a força do mundo
E ao teu serviço até ao fim eu vou estar
Sou mulher, menina e deusa
Tão intensa, tão frágil e tão fatal
É por isso que nada mata o meu ideal
Vou com as minhas asas para o infinito do teu olhar
Persigo através de tudo a sinfonia do teu chamar
Não te peço nada porque sei que deste-me tudo
Fizeste-me livre e por isso livre eu vou estar.
Tuesday, March 18, 2008
Sunday, March 16, 2008
Feira Lisboa Alternativa
Finalmente de volta... :)
3ª edição Feira Lisboa Alternativa
3ª edição Feira Lisboa Alternativa
De 28 a 30 Março, na Cordoaria Nacional em Lisboa.
Horário:
dia 28 - 15h-22h
dia 29 - 10h-00.00h
dia 30 - 10h-22h
Áreas em destaque: Alimentação Natural, Ecologia, Desenvolvimento
pessoal, Medicinas e terapias alternativas, Restaurantes vegetarianos.
Poderá ainda assistir a variadas palestras, workshops ou demonstrações.
Mais informações:
http://www.terraalternativa.com
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